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Assuntos diversos relacionados ao motociclismo

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cros
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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009, 15:31 | Online
Kasinski 'mata' outro modelo
Flash 150 veio em 2005 e saiu 'de fininho'

São Paulo - O ano que terminou fez mais uma vítima entre as motos Kasinski, a Flash 150. Apresentada em 2005, ela era produzida em Manaus com peças chinesas e nacionais. Substituiu a GF 125, montada a partir de itens sul-coreanos e, portanto, mais cara.

A Flash foi o décimo modelo que a Kasinski deixou de fazer desde 1999, quando nasceu. De lá para cá a Yamaha também tirou dez produtos de linha, mas a marca é a vice-líder de vendas e tem maior gama de modelos.

Algumas lojas ainda tinham a Flash até o fechamento desta edição. No Jabaquara, zona sul, a Edgard Soares (5071-9712) pedia R$ 4.900. Na Commotos (3907-1900), de São Bernardo do Campo , saía por R$ 4.850. Na tabela, custava R$ 5.090.

Outras versões devem sumir

Há dois dias entrou em vigor a terceira fase do Promot, o programa de controle de emissões para motos. Com isso seria preciso homologar os modelos Comet 650R e Mirage 650 dentro de novos parâmetros. "Isso está em estudo", diz Haroldo Rocha Júnior, gerente-comercial da Kasinski. Mas é bem provável que as duas fiquem de fora da linha, pois juntas não somaram 50 unidades em 2008 , o que não justificaria o custo das homologações.

Rocha Júnior não quis comentar o entra-e-sai de motos. Insistiu em fatos como crescimento de vendas em 2008, cerca de 35% a mais que 2007. Citou também o "sucesso" da Comet 250 GTR, uma esportiva com bom custo-benefício (tabela de R$ 17.390). Mas sua produção média está abaixo de 130 motos ao mês.

Edições quase limitadas

A Kasinski já produziu uma moto chamada Fúria 250, custom com desenho semelhante ao da Yamaha Virago. Foram feitas só 265 unidades entre 2002 e 2003.

Outra com passagem relâmpago, também entre 2002 e 2003, foi a Magic 125 (1.021 motos fabricadas). Do scooter Prima 50 Rally, com motor dois-tempos, foram somente 337 unidades de 2005 a 2006. Entre as "finadas" houve só dois "best sellers", a GF 125 (15.665 motos de 1999 a 2005) e a Cruise 125 (8.606 unidades de 1999 a 2006).

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cros
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Tá todo mundo especulando sobre a descontinuação das Tornado, Falcon e Twister, além da VBlade e Flash da Kasisnki.

Todos botando a culpa no Promot, como se apartir dai todos os veiculos pra trás deveriam ser jogados no ferro velho, mas esquecem que estamos no Lisarb.

Onde por decadas ainda rodam veiculos muitos sem a menor condição de estar nas ruas.

Temos uma frota antiga de veiculos que pasam dos 20 anos, motos inclusive e muitas ainda com prestigio e não vai ser um Promot que vai joga-las na sargeta de uma hora pra outra, as que ainda estiverem em ótimo estado de conservação serão prestigiadas, quem não quer uma CB400?

O que nota-se é que nunca aconteceu de uma montadora não lançar um modelo novo no meo do ano, o que acontece agora com a Honda (principalmente) ai todo mndo fica esperando os novos lançamentos com IE como se fosse a salvação do efeito estufa e ninguém faz nada pra filtrar as chaminés das industrias.
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Jovi
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Setor de motos está com 'balas na agulha'

Segmento mantém previsão de alta neste ano

Mário Curcio - Jornal do Carro

Paulo Izzo planeja lançar pelo menos 10 modelos em 2009

O mercado de motos cresceu em 2008, com 1,92 milhão de modelos emplacados. Em relação ao ano anterior, a alta foi de 12,6%. Nos últimos três meses, porém, houve redução nas vendas.

"O financiamento das motos foi muito afetado porque seus consumidores estão na base da pirâmide", afirma Sérgio Reze, presidente da Fenabrave. A entidade, que reúne as associações de concessionárias, prevê que em 2009 o crescimento do setor será de 1,7%, bem menos que as projeções das fábricas.

"Fechamos 2008 com 27 mil unidades e este ano queremos vender 50 mil", diz o diretor-comercial e de Marketing da Traxx, Rogério Scialo. Ele critica a escassez de crédito. "Criou-se um pânico sem sentido, as classes C e D são boas pagadoras."

Paulo Izzo, que controla Harley-Davidson e outras marcas de motos grandes, comenta a virada de ano: "Houve redução de vendas em novembro por causa da alta do dólar, mas as coisas ‘clarearam’ em dezembro. Devemos crescer 30% este ano", afirma Izzo, que lançará pelo menos dez modelos em 2009.

Destaques de 2008

Dos números do ano passado, surpreende o crescimento da moto vice-líder, a Honda CG 125. Foram emplacadas 382.992 unidades, alta de 30,8% na comparação com 2007. Entre as marcas foi a Suzuki que se destacou. Ela se mantém em terceiro lugar, mas em dois anos sua fatia de mercado saltou de 4,61% para 7,37%.
Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.

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Usado só é aceito em troca

Autorizadas da capital continuam sem comprar veículos de segunda mãe

Michel Ascanhola e Nícolas Borges - Jornal do Carro

O anúncio do governo que reduziu as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os modelos zero-km completará um mês amanhã. A medida, além de reduzir os preços de novos, derrubou o valor dos usados em pelo menos 20%. Mas para quem quer apenas vender um modelo de segunda mão, o momento é ruim.

Quando a medida completou uma semana, o JC foi às concessionárias para verificar quanto se oferecia por dois usados. Agora, voltamos às revendas e constatamos que o cenário continua parecido. No geral, eles tiveram depreciação de 30% sobre a cotação de preços publica no JC de quarta-feira passada. Além disso, a maioria das lojas só aceita o carro de segunda mão em casos de troca.

Nossos carros, um Chevrolet Celta 1.0 Life duas-portas 2007 (com 22 mil km) e um Ford Ka 1.0 GL 2003 (com 65 mil km), foram levados a seis concessionárias de várias marcas. Suas cotações na pesquisa do jornal desta semana são de, respectivamente, R$ 20.841 e R$ 15.852.

Durante a "ronda", não avisamos os vendedores que se tratava de uma reportagem. Eles nem sequer se deram ao trabalho de olhar os veículos antes de fazer suas avaliações.

Como nas tentativas anteriores, a rede Chevrolet não foi a que melhor avaliou o usado da marca. A autorizada que ofereceu o maior valor para o Celta foi uma Ford na zona sul. O revendedor ofereceu R$ 16.500, exatos R$ 500 a mais que a cotação de uma concessionária Chevrolet na mesma região. A pior avaliação foi numa Fiat na zona sul, entre R$ 13.500 e R$ 14 mil.

O Ka, por sua vez, foi levado a três revendas na região central. Em duas delas, uma Volkswagen e outra Chevrolet, o valor médio oferecido foi de R$ 10.500, como no mês passado. A mais "camarada" foi uma autorizada Ford, que pagaria R$ 12 mil por ele.

Há seis meses

Comparando os preços médios atuais com os de julho, por exemplo, a desvalorização dos usados passa dos 20%. Tomando por base valores publicados em anúncios da época, o valor do Ka caiu cerca de 12% e do Celta, 25%.

O Ford, que era oferecido há seis meses por cerca de R$ 17 mil, atualmente pode ser encontrado na casa de R$ 15 mil. Já o Celta baixou de R$ 23 mil para R$ 17 mil, em média.

Incentivo

A redução do IPI é válida até 31 de março e tem como objetivo dar fôlego às vendas de novos. Os preços desses modelos tiveram redução média de 6%.

Quanto aos carros de segunda mão, especialistas afirmam que se trata de uma adequação de estoques. O mercado de novos estava muito aquecido, o que elevou os preços de usados, que ficaram próximos aos dos modelos zero-km. Agora, a diferença de valores está mais realista.
Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.

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cros
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Eu tive um Astra 95 e a GM foi a que menor avaliação fez no Astra pra trocar por outro mais novo ou mesmo zero.
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braulio89
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rafaeladvogado escreveu:Imagem

:-)

No link:

http://www.motoesporte.com.br/materias% ... 0bolso.htm

tem uma matéria sobre esta Harley Davidson

e na matéria ressalta que ela é mais barata do que uma shadow...
A HD vai fechar 1100 postos de trabalho hoje. Sera o principio do fim?
Aviaum69
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Registrado em: 06 Jan 2009, 15:42

- Honda cortará 3.100 trabalhadores temporários até final de abril

- Renault avalia cortar 4.000 empregos na França

- A Toyota planeja demitir 5 mil trabalhadores temporários no Japão e nos EUA quando se prepara para registrar a primeira perda operacional em 71 anos.


- a Volvo vai eliminar 2.721 empregos na Suécia e 680 fora do país. Na Suécia, os cortes atingirão 2.367 operários e 354 postos administrativos

E por ai vai, diminuição do consumo global, e consequente redução de postos de trabalho.

Consequencia da tal "Crise Global", onde quase que todas as montadoras e empresas estão cortando custos e cabeças...
CKS
Mensagens: 38
Registrado em: 27 Jul 2008, 22:39

Parece que a coisa já está esquentando novamente.
A dafra já lançou a 250 e a traxx parece que também entrou na briga.
Não vejo são lançamentos na faixa intermediária (400cc a 600cc)
No Brasil, temos mercado para elas!

CKS
CKS
Binario
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Registrado em: 02 Nov 2008, 00:02
Localização: Duque de Caxias

Fala ae meus Brothers! Como estão?
Antes de tudo quero desejar Feliz Páscoa pra vocês com muito Chocolate e Rock 'n Roll! :lol:

Voltando ao assunto, vocês acham que isso pode melhorar para nós que adoramos viajar sobre duas rodas?

http://g1.globo.com/Noticias/Economia_N ... 56,00.html

Bom, eu não saco muito de economia, mas pelo que eu imagino essa indepedência da moeda mundial poderia deixar as importações mais baratas e assim seria mais fácil pra novas motos entrarem no Brasil.

O que acham?
"No stop signs, speedin' limit
Nobody's gonna slow me down"


I'm on the highway to hell
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Se for beber, não dirija! Se for dirigir, me chame!
gildalfer
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Registrado em: 22 Jul 2008, 00:23
Localização: Osório
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Complementando: A notícia acima saiu no site da Sobre Motos.
Tio Giba
O encanto de viajar está na própria viagem (M.Quintana)
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