O Globo Online
Ponte espera a saída de 83 mil veículos nesta quarta-feira
RIO - Começa hoje o grande movimento em direção a Niterói, Região dos Lagos e outras cidades do interior do estado, pela Ponte Rio-Niterói, em função do feriadão da Semana Santa. A Ponte S.A. estima que 330 mil veículos passem pela Praça de Pedágio até o fim do domingo de Páscoa. Hoje e amanhã deverão ser os dias de maior movimento, com previsão de 83 mil e 90 mil veículos, respectivamente, seguindo no sentido Niterói.
A concessionária iniciou, às 6h desta quarta-feira, o regime de operação especial para atender ao aumento da demanda dos usuários, que contam com equipes de controladores de tráfego e do SOS Usuário (mecânico e médico), 24 horas prontas para entrar em ação. Na Praça de Pedágio, os papa-filas (arrecadadores volantes) agilizam a cobrança à frente das cabines.
A Ponte S.A. recomenda aos motoristas que, antes de viajar, verifiquem as condições gerais dos veículos - os freios, a calibragem dos pneus, os níveis da água, do óleo do motor e do combustível. Para evitar acidentes, os usuários devem manter atenção ao volante e distância segura do veículo à frente. É importante, também, obedecer à sinalização e o limite de velocidade da rodovia.
Confira a previsão de saída de veículos:
Quarta-feira - 83 mil veículos
Quinta-feira - 90 mil veículos
Sexta-feira - 61 mil veículos
Sábado - 50 mil veículos
Domingo - 46 mil veículos
Total - 330 mil veículos
As últimas do Trânsito
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Jovi
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Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
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O Globo Online, CBN
Feriado de Páscoa deve tirar 1,5 milhão de veículos da capital
SÃO PAULO - Cerca de 1,5 milhão de veículos deve deixar a capital neste feriado prolongado de Páscoa, segundo estimativa da Polícia Rodoviária Estadual. Os horários de maior movimento para as estradas do litoral e região serrana estão previstos na quinta-feira, entre 16h e 23h e, das 7h às 15h de sexta-feira. No retorno, no domingo, o motorista deve evitar pegar estrada das 14h às 23h. Por conta do aumento de movimento, a Polícia Rodoviária terá um esquema especial de fiscalização. Confira a seguir o movimento esperado em cada rodovia.
Anchieta e Imigrantes
A concessionária Ecovias estima que devem descer em direção à Baixada Santista entre 250 e 350 mil veículos, durante o feriado de Páscoa. A Operação Descida (7x3) será implantada na quinta-feira, a partir das 16h, quando se espera um aumento no fluxo de veículos em direção ao litoral. Os veículos que descem a serra poderão utilizar as duas pistas da Via Anchieta e a pista Sul da Rodovia dos Imigrantes. A subida será feita pela pista norte da Rodovia dos Imigrantes. A operação 7X3 se estenderá até às 02h de sexta-feira, dia 21, e volta ser implantada no mesmo dia, das 07h às 16h.
Durante todo o sábado o SAI funcionará no esquema normal (5x5), com descida pelas pistas Sul da Imigrantes e Sul da Anchieta e descida pelas pistas Norte das duas rodovias. No domingo, a Operação Subida (2x8) será implantada ainda no período da manhã, a partir das 11h, e se estenderá até a 1 h da segunda-feira.
Nas Rodovias Ayrton Senna e Carvalho pint* (SP-70), são esperados 100 mil veículos e, na Tamoios, 50 mil. Essas duas rodovias são as principais ligações com o litoral norte. Na Mogi-Bertioga, o movimento estimado é de 32,4 mil veículos.
Balsas
Técnicos da Dersa estimam que mais de 175 mil veículos vão utilizar as travessias litorâneas sob a jurisdição da empresa neste feriado de Páscoa. Os horários de maior movimento são, na quinta-feira, entre 19h e 23h e, na sexta-feira, entre 9h e 13h. No retorno, domingo, o movimento maior será a partir das 14h.
Na ligação Santos/Guarujá, seis embarcações estarão à disposição dos 140 mil veículos que deverão circular nos dois sentidos da travessia. Em São Sebastião/Ilhabela, cinco balsas farão o transporte dos 22.500 veículos que são aguardados nos dois sentidos da ligação. Na travessia Guarujá/Bertioga duas balsas estarão operando para o transporte de cerca de 6.000 veículos. Na travessia de Iguape/Juréia, o movimento esperado é de 2.500 veículos que serão transportados em duas embarcações. Em Cananéia/Ilha Comprida, a estimativa é de 3.200 veículos e duas embarcações. Em Cananéia/Continente, a previsão de movimento é de 1.500 veículos que serão transportados em uma balsa.
Via Dutra
A concessionária NovaDutra, responsável pela Via Dutra, recomenda aos motoristas que evitem trafegar pela rodovia entre 16h e 21h de quinta-feira e das 7h às 13h de sexta-feira, quando deverá ocorrer o maior volume de tráfego. A estimativa é de que 263 mil veículos saiam de São Paulo e 164 mil veículos deixem o Rio de Janeiro. Na volta do feriado prolongado de Páscoa, deve-se evitar trafegar no domingo entre 16h e 21h.
Anhangüera e Bandeirantes
Cerca de 550 mil veículos devem passar pelas Rodovias Anhangüera e Bandeirantes neste feriado prolongado de Páscoa, estima a concessionária AutoBan. Em direção ao interior, os motoristas devem evitar os horários das 15h às 21h na quinta-feira, e das 8h às 13h, na sexta-feira. Para o retorno à capital, a maior concentração de veículos está prevista para o horário entre 14h e 24h de domingo.
No domingo, das 14h às 22h, para melhorar as condições de tráfego, os caminhões que se destinam à capital pela Rodovia dos Bandeirantes deverão utilizar a Via Anhangüera, no trecho do km 47 ao km 23, entre Jundiaí e São Paulo, acessando a rodovia pela saída km 48 da Bandeirantes.
Castello Branco e Raposo Tavares
Cerca de 425 mil veículos devem passar pelas Rodovias Castello Branco e Raposo Tavares durante o feriado, segundo estimativa da concessionária ViaOeste. Os horários de maior movimento no sentido interior são das 15h às 23h de quinta-feira e das 6h às 14h, na sexta-feira. Os motoristas devem evitar o sentido capital entre 12h e 23h de domingo.
As obras em execução nas duas rodovias e que causam interferência no tráfego, como desvios ou interdições de pista, serão suspensas das 12h de quinta-feira (20) até 12h de segunda-feira (24).
Feriado de Páscoa deve tirar 1,5 milhão de veículos da capital
SÃO PAULO - Cerca de 1,5 milhão de veículos deve deixar a capital neste feriado prolongado de Páscoa, segundo estimativa da Polícia Rodoviária Estadual. Os horários de maior movimento para as estradas do litoral e região serrana estão previstos na quinta-feira, entre 16h e 23h e, das 7h às 15h de sexta-feira. No retorno, no domingo, o motorista deve evitar pegar estrada das 14h às 23h. Por conta do aumento de movimento, a Polícia Rodoviária terá um esquema especial de fiscalização. Confira a seguir o movimento esperado em cada rodovia.
Anchieta e Imigrantes
A concessionária Ecovias estima que devem descer em direção à Baixada Santista entre 250 e 350 mil veículos, durante o feriado de Páscoa. A Operação Descida (7x3) será implantada na quinta-feira, a partir das 16h, quando se espera um aumento no fluxo de veículos em direção ao litoral. Os veículos que descem a serra poderão utilizar as duas pistas da Via Anchieta e a pista Sul da Rodovia dos Imigrantes. A subida será feita pela pista norte da Rodovia dos Imigrantes. A operação 7X3 se estenderá até às 02h de sexta-feira, dia 21, e volta ser implantada no mesmo dia, das 07h às 16h.
Durante todo o sábado o SAI funcionará no esquema normal (5x5), com descida pelas pistas Sul da Imigrantes e Sul da Anchieta e descida pelas pistas Norte das duas rodovias. No domingo, a Operação Subida (2x8) será implantada ainda no período da manhã, a partir das 11h, e se estenderá até a 1 h da segunda-feira.
Nas Rodovias Ayrton Senna e Carvalho pint* (SP-70), são esperados 100 mil veículos e, na Tamoios, 50 mil. Essas duas rodovias são as principais ligações com o litoral norte. Na Mogi-Bertioga, o movimento estimado é de 32,4 mil veículos.
Balsas
Técnicos da Dersa estimam que mais de 175 mil veículos vão utilizar as travessias litorâneas sob a jurisdição da empresa neste feriado de Páscoa. Os horários de maior movimento são, na quinta-feira, entre 19h e 23h e, na sexta-feira, entre 9h e 13h. No retorno, domingo, o movimento maior será a partir das 14h.
Na ligação Santos/Guarujá, seis embarcações estarão à disposição dos 140 mil veículos que deverão circular nos dois sentidos da travessia. Em São Sebastião/Ilhabela, cinco balsas farão o transporte dos 22.500 veículos que são aguardados nos dois sentidos da ligação. Na travessia Guarujá/Bertioga duas balsas estarão operando para o transporte de cerca de 6.000 veículos. Na travessia de Iguape/Juréia, o movimento esperado é de 2.500 veículos que serão transportados em duas embarcações. Em Cananéia/Ilha Comprida, a estimativa é de 3.200 veículos e duas embarcações. Em Cananéia/Continente, a previsão de movimento é de 1.500 veículos que serão transportados em uma balsa.
Via Dutra
A concessionária NovaDutra, responsável pela Via Dutra, recomenda aos motoristas que evitem trafegar pela rodovia entre 16h e 21h de quinta-feira e das 7h às 13h de sexta-feira, quando deverá ocorrer o maior volume de tráfego. A estimativa é de que 263 mil veículos saiam de São Paulo e 164 mil veículos deixem o Rio de Janeiro. Na volta do feriado prolongado de Páscoa, deve-se evitar trafegar no domingo entre 16h e 21h.
Anhangüera e Bandeirantes
Cerca de 550 mil veículos devem passar pelas Rodovias Anhangüera e Bandeirantes neste feriado prolongado de Páscoa, estima a concessionária AutoBan. Em direção ao interior, os motoristas devem evitar os horários das 15h às 21h na quinta-feira, e das 8h às 13h, na sexta-feira. Para o retorno à capital, a maior concentração de veículos está prevista para o horário entre 14h e 24h de domingo.
No domingo, das 14h às 22h, para melhorar as condições de tráfego, os caminhões que se destinam à capital pela Rodovia dos Bandeirantes deverão utilizar a Via Anhangüera, no trecho do km 47 ao km 23, entre Jundiaí e São Paulo, acessando a rodovia pela saída km 48 da Bandeirantes.
Castello Branco e Raposo Tavares
Cerca de 425 mil veículos devem passar pelas Rodovias Castello Branco e Raposo Tavares durante o feriado, segundo estimativa da concessionária ViaOeste. Os horários de maior movimento no sentido interior são das 15h às 23h de quinta-feira e das 6h às 14h, na sexta-feira. Os motoristas devem evitar o sentido capital entre 12h e 23h de domingo.
As obras em execução nas duas rodovias e que causam interferência no tráfego, como desvios ou interdições de pista, serão suspensas das 12h de quinta-feira (20) até 12h de segunda-feira (24).
Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
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Trânsito, hipocrisia e individualismo
As mortes e a sensação de insegurança em nossas cidades e estradas colocaram o trânsito no centro dos debates e acenderam faróis sobre mais uma faceta da hipocrisia de nossa sociedade.
Autoridades respeitadas abordam as várias causas possíveis, desde as desigualdades sociais - tecla utilizada para absolvição prévia dos indivíduos sobre seus atos - às condições da infra-estrutura dos meios circulantes até a ineficiência do aparato policial.
Nesta análise do contexto social é interessante reconhecer um comportamento típico brasileiro de adotar dois pesos e duas medidas caracterizado, popularmente, como "a lei de Gérson", para a resolução de demandas sociais que nos envolvem. Gostamos de leis que nos protejam e assegurem nossos direitos, mas não necessariamente gostamos de respeitar estas mesmas leis.
São muitas as histórias de pais que "defendem" seus filhos contra professores e instituições, sem discutir o mérito e a legitimidade dos seus respectivos atos, apenas para exercer um poder protecionista exagerado, sustentado na velha regra "sabe com quem está falando?". Ou então, ignorando que muitos não estudam, bebem, muitas vezes se drogam, são violentos e dirigem imprudentemente, incluindo menores sem a devida habilitação.
Qual a repercussão dessas atitudes para a cidadania? Se não a de evidenciar que seus filhos estão acima da lei, impunes diante das normas e instituições? Esses pais estão, em verdade, abdicando de sua paternidade responsável.
A hipocrisia de fazer de conta, de vender a irrealidade para os filhos, envenena todo um sistema com a idéia de um individualismo extrapolado, cujo limite é a fatalidade. Toda essa "cultura" desemboca nos espaços sociais onde o trânsito é, seguramente, o maior deles. Assim, a mortandade no trânsito é só uma conseqüência, um tipo de espelho social.
Que sociedade será esta que estamos construindo, centrada na desigualdade de direitos perante a lei, uma espécie de "lei do mais forte", parecendo uma hierarquia de castas privilegiadas, como um modelo indiano ocidental. Em verdade, estamos cada vez mais distantes dos princípios em que se baseia a sociedade americana - que tanto gostamos de copiar - , para a qual o maior fator de igualdade e talvez o único assegurado para todos seja a garantia da igualdade civil e política de seus cidadãos.
Numa sociedade com tantas disparidades sociais, de informação e educação como a nossa, se ainda for adicionado este poder discricionário, advindo de nossa hipocrisia histórica, as chances de convívio harmônico ficam bastante reduzidas. Não são as classes sociais os fatores determinantes que explicariam os arbítrios, porque em todas elas existem pessoas de bem e transgressores, mas são os atos dos indivíduos que os desqualificam e os desnivelam como cidadãos.
Por isso, não é justo transferir todo o problema para as autoridades, para as escolas ou até para as vias públicas, se continuarmos tratando os infratores como indivíduos incapazes de fazer escolhas, de tomar decisões e ser responsáveis por elas.
Enquanto perdurar essa cultura da hipocrisia, que seguramente começa no exemplo dos lares, convivemos com o problema em questão atuando no seu entorno, sem enfrentar a dolorida verdade de assumir a nossa cumplicidade com as manchetes que nos assolam cotidianamente.
Luiz Fernando Reginato*
*Mestre em Ciências Sociais
Por Zero Hora/RS
As mortes e a sensação de insegurança em nossas cidades e estradas colocaram o trânsito no centro dos debates e acenderam faróis sobre mais uma faceta da hipocrisia de nossa sociedade.
Autoridades respeitadas abordam as várias causas possíveis, desde as desigualdades sociais - tecla utilizada para absolvição prévia dos indivíduos sobre seus atos - às condições da infra-estrutura dos meios circulantes até a ineficiência do aparato policial.
Nesta análise do contexto social é interessante reconhecer um comportamento típico brasileiro de adotar dois pesos e duas medidas caracterizado, popularmente, como "a lei de Gérson", para a resolução de demandas sociais que nos envolvem. Gostamos de leis que nos protejam e assegurem nossos direitos, mas não necessariamente gostamos de respeitar estas mesmas leis.
São muitas as histórias de pais que "defendem" seus filhos contra professores e instituições, sem discutir o mérito e a legitimidade dos seus respectivos atos, apenas para exercer um poder protecionista exagerado, sustentado na velha regra "sabe com quem está falando?". Ou então, ignorando que muitos não estudam, bebem, muitas vezes se drogam, são violentos e dirigem imprudentemente, incluindo menores sem a devida habilitação.
Qual a repercussão dessas atitudes para a cidadania? Se não a de evidenciar que seus filhos estão acima da lei, impunes diante das normas e instituições? Esses pais estão, em verdade, abdicando de sua paternidade responsável.
A hipocrisia de fazer de conta, de vender a irrealidade para os filhos, envenena todo um sistema com a idéia de um individualismo extrapolado, cujo limite é a fatalidade. Toda essa "cultura" desemboca nos espaços sociais onde o trânsito é, seguramente, o maior deles. Assim, a mortandade no trânsito é só uma conseqüência, um tipo de espelho social.
Que sociedade será esta que estamos construindo, centrada na desigualdade de direitos perante a lei, uma espécie de "lei do mais forte", parecendo uma hierarquia de castas privilegiadas, como um modelo indiano ocidental. Em verdade, estamos cada vez mais distantes dos princípios em que se baseia a sociedade americana - que tanto gostamos de copiar - , para a qual o maior fator de igualdade e talvez o único assegurado para todos seja a garantia da igualdade civil e política de seus cidadãos.
Numa sociedade com tantas disparidades sociais, de informação e educação como a nossa, se ainda for adicionado este poder discricionário, advindo de nossa hipocrisia histórica, as chances de convívio harmônico ficam bastante reduzidas. Não são as classes sociais os fatores determinantes que explicariam os arbítrios, porque em todas elas existem pessoas de bem e transgressores, mas são os atos dos indivíduos que os desqualificam e os desnivelam como cidadãos.
Por isso, não é justo transferir todo o problema para as autoridades, para as escolas ou até para as vias públicas, se continuarmos tratando os infratores como indivíduos incapazes de fazer escolhas, de tomar decisões e ser responsáveis por elas.
Enquanto perdurar essa cultura da hipocrisia, que seguramente começa no exemplo dos lares, convivemos com o problema em questão atuando no seu entorno, sem enfrentar a dolorida verdade de assumir a nossa cumplicidade com as manchetes que nos assolam cotidianamente.
Luiz Fernando Reginato*
*Mestre em Ciências Sociais
Por Zero Hora/RS
Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
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Gabriel Batista, Diário de S.Paulo
Motoqueiro que atropelou e matou no Ibirapuera diz que fugia de ladrões
SÃO PAULO - Na frente dos filhos de 8 e 15 anos e do marido, a dona-de-casa Maria Aparecida Dantas Nobre Possente, de 35 anos, morreu atropelada por uma moto Honda CBR 600 cilindradas, às 13h15 deste domingo, na Avenida Pedro Álvares Cabral, em frente ao Parque do Ibirapuera, Zona Sul de São Paulo.
A moto era pilotada pelo professor de educação física Marcelo Capdevilla, de 39 anos. Segundo testemunhas, ele estava acima dos 100 km/h - o limite no local é de 70 km/h. O motociclista afirmou que corria porque, pouco antes, havia sofrido uma tentativa de roubo e acelerou para fugir dos bandidos. Ele disse estar sendo perseguido por dois assaltantes, que também estavam em motocicletas.
- Não vinha nenhuma moto atrás. Ele estava sozinho e corria muito - disse Edillei Nobre Possente, marido da vítima.
Maria Aparecida havia passado a manhã com a família na praça Ibrahim Nobre, onde fica o Obelisco do Ibirapuera. Ela e o marido levaram os filhos para jogar futebol no local com amigos.
Quando a brincadeira acabou, a família tentou atravessar a avenida de mãos dadas, em um trecho sem faixa de pedestres. Eles iriam pegar o carro do outro lado para ir embora. Durante a travessia, Maria Aparecida soltou a mão do marido e correu para chegar à calçada. Ela foi atropelada a menos de um metro da guia.
O motociclista Capdevilla ficou com parte do corpo esfolada e suspeita de fratura no ombro. Logo após o atropelamento, o policial civil Luís Fernando Fraccaroli Cox parou o carro no local e disse que viu dois motociclistas abordarem Capdevilla com uma arma, no acesso da Avenida 23 de Maio à Pedro Álvares Cabral.
A polícia registrou o caso homicídio culposo (sem intenção de matar). Capdevilla não será preso.
- Vamos apurar se houve tentativa de assalto ou se o autor foi imprudente por causa da velocidade. De qualquer forma, não houve intenção de matar - disse o delegado Luís Francisco Segantin Júnior, do 36 DP.
O marido da dona-de-casa, Edillei Nobre Possente, disse que, no momento do atropelamento, a avenida estava vazia e ninguém perseguia o motociclista Marcelo Capdevilla.
Motoqueiro que atropelou e matou no Ibirapuera diz que fugia de ladrões
SÃO PAULO - Na frente dos filhos de 8 e 15 anos e do marido, a dona-de-casa Maria Aparecida Dantas Nobre Possente, de 35 anos, morreu atropelada por uma moto Honda CBR 600 cilindradas, às 13h15 deste domingo, na Avenida Pedro Álvares Cabral, em frente ao Parque do Ibirapuera, Zona Sul de São Paulo.
A moto era pilotada pelo professor de educação física Marcelo Capdevilla, de 39 anos. Segundo testemunhas, ele estava acima dos 100 km/h - o limite no local é de 70 km/h. O motociclista afirmou que corria porque, pouco antes, havia sofrido uma tentativa de roubo e acelerou para fugir dos bandidos. Ele disse estar sendo perseguido por dois assaltantes, que também estavam em motocicletas.
- Não vinha nenhuma moto atrás. Ele estava sozinho e corria muito - disse Edillei Nobre Possente, marido da vítima.
Maria Aparecida havia passado a manhã com a família na praça Ibrahim Nobre, onde fica o Obelisco do Ibirapuera. Ela e o marido levaram os filhos para jogar futebol no local com amigos.
Quando a brincadeira acabou, a família tentou atravessar a avenida de mãos dadas, em um trecho sem faixa de pedestres. Eles iriam pegar o carro do outro lado para ir embora. Durante a travessia, Maria Aparecida soltou a mão do marido e correu para chegar à calçada. Ela foi atropelada a menos de um metro da guia.
O motociclista Capdevilla ficou com parte do corpo esfolada e suspeita de fratura no ombro. Logo após o atropelamento, o policial civil Luís Fernando Fraccaroli Cox parou o carro no local e disse que viu dois motociclistas abordarem Capdevilla com uma arma, no acesso da Avenida 23 de Maio à Pedro Álvares Cabral.
A polícia registrou o caso homicídio culposo (sem intenção de matar). Capdevilla não será preso.
- Vamos apurar se houve tentativa de assalto ou se o autor foi imprudente por causa da velocidade. De qualquer forma, não houve intenção de matar - disse o delegado Luís Francisco Segantin Júnior, do 36 DP.
O marido da dona-de-casa, Edillei Nobre Possente, disse que, no momento do atropelamento, a avenida estava vazia e ninguém perseguia o motociclista Marcelo Capdevilla.
Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
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por Ruy Castro - Folha de São Paulo
Extensões da roda
RIO DE JANEIRO - O Rio chegou a 2 milhões de carros; São Paulo, a 6 milhões. No Rio, é um carro para cada três habitantes; em São Paulo, são dois. O automóvel venceu. O comunicólogo Marshall McLuhan, talvez a única voz otimista de 1968, errou feio: o ser humano é que se tornou uma extensão da roda. Mas, em 2008, quem quiser chegar rapidinho a qualquer lugar, é melhor que vá a pé.
Uma prova de que nos reduzimos a indesejados apêndices de nossos veículos é o destaque dado pelos on-lines, jornais e TVs ao trânsito e às enchentes. Ocupam muito mais espaço do que a morte de, pelas estatísticas, 1,2 motoqueiro por dia em São Paulo. A informação de que há "congestionamento" ou "pontos de alagamento" em tal região é mais importante que a tragédia diária de um motoqueiro ou o estropiamento físico de outros seis ou sete. E que se remova logo o cadáver para o trânsito voltar a "fluir".
Ouço dizer que um dos motivos do estrangulamento de nossas cidades é que, hoje, qualquer pessoa pode comprar um carro e pagá-lo em até 72 meses. Significa que esse carro só será quitado daqui a seis anos. Mas, muito antes, já terá ficado tão "velho" que precisará ser trocado por outro, claro que do ano. Sem problema: dá-se a furreca de entrada e liquida-se o resto em mais 72 meses, num endividamento que, pelo visto, só termina com a morte. Para isso nasceu o ser humano?
E outro motivo para que nossas cidades estejam ficando intransitáveis me parece ser o tamanho dos carros. Foi-se o tempo em que as pessoas queriam carros bonitos, leves e elegantes. A ordem agora são as jamantas, os furgões grosseiros e os jipes gigantes, que, até há pouco, só se viam na zona rural, transportando estrume. Iludimo-nos com a idéia de que moramos em Nova York, mas rodamos por ela em diligências do Velho Oeste.
Extensões da roda
RIO DE JANEIRO - O Rio chegou a 2 milhões de carros; São Paulo, a 6 milhões. No Rio, é um carro para cada três habitantes; em São Paulo, são dois. O automóvel venceu. O comunicólogo Marshall McLuhan, talvez a única voz otimista de 1968, errou feio: o ser humano é que se tornou uma extensão da roda. Mas, em 2008, quem quiser chegar rapidinho a qualquer lugar, é melhor que vá a pé.
Uma prova de que nos reduzimos a indesejados apêndices de nossos veículos é o destaque dado pelos on-lines, jornais e TVs ao trânsito e às enchentes. Ocupam muito mais espaço do que a morte de, pelas estatísticas, 1,2 motoqueiro por dia em São Paulo. A informação de que há "congestionamento" ou "pontos de alagamento" em tal região é mais importante que a tragédia diária de um motoqueiro ou o estropiamento físico de outros seis ou sete. E que se remova logo o cadáver para o trânsito voltar a "fluir".
Ouço dizer que um dos motivos do estrangulamento de nossas cidades é que, hoje, qualquer pessoa pode comprar um carro e pagá-lo em até 72 meses. Significa que esse carro só será quitado daqui a seis anos. Mas, muito antes, já terá ficado tão "velho" que precisará ser trocado por outro, claro que do ano. Sem problema: dá-se a furreca de entrada e liquida-se o resto em mais 72 meses, num endividamento que, pelo visto, só termina com a morte. Para isso nasceu o ser humano?
E outro motivo para que nossas cidades estejam ficando intransitáveis me parece ser o tamanho dos carros. Foi-se o tempo em que as pessoas queriam carros bonitos, leves e elegantes. A ordem agora são as jamantas, os furgões grosseiros e os jipes gigantes, que, até há pouco, só se viam na zona rural, transportando estrume. Iludimo-nos com a idéia de que moramos em Nova York, mas rodamos por ela em diligências do Velho Oeste.
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Prefeitura estuda ampliar horário do rodízio, diz Kassab
AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse hoje, em entrevista ao vivo à Rede Eldorado de Rádio, que a prefeitura estuda a ampliação do rodízio de veículos. O secretário municipal de Transportes, Alexandre Moraes, avalia estender a restrição em uma hora pela manhã e em uma hora à noite. Pela proposta, o rodízio passaria a vigorar das 7 horas às 11 horas e das 17 horas às 21 horas. Criado em 1997, o rodízio restringe a circulação de veículos no centro expandido da capital paulista, de acordo com o final das placas dos veículos, das 7 horas às 10 horas e das 17 horas às 20 horas, de segunda-feira a sexta-feira.
AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse hoje, em entrevista ao vivo à Rede Eldorado de Rádio, que a prefeitura estuda a ampliação do rodízio de veículos. O secretário municipal de Transportes, Alexandre Moraes, avalia estender a restrição em uma hora pela manhã e em uma hora à noite. Pela proposta, o rodízio passaria a vigorar das 7 horas às 11 horas e das 17 horas às 21 horas. Criado em 1997, o rodízio restringe a circulação de veículos no centro expandido da capital paulista, de acordo com o final das placas dos veículos, das 7 horas às 10 horas e das 17 horas às 20 horas, de segunda-feira a sexta-feira.
Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
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O Globo Online
Maior gargalo de saída do Rio ganhará elevado
RIO - O maior gargalo de saída do Rio tem data para acabar, de acordo com reportagem publicada no jornal "O Globo" desta segunda-feira. A concessionária Autopista Fluminense, que ganhou a concessão para explorar os 320 quilômetros da BR-101 Norte, entre Niterói e Campos, apresenta nesta terça-feira ao prefeito de Niterói, Godofredo pint*, um projeto para construir um elevado, similar ao do Joá, nos dois quilômetros da Avenida do Contorno, trecho que concentra enormes engarrafamentos, sobretudo na véspera de feriados prolongados. A obra, considerada prioritária no plano de concessão da rodovia, terá de ser concluída até fevereiro de 2011, três anos após a privatização da rodovia que é o principal acesso à Região dos Lagos.
A construção do elevado vai evitar problemas com desapropriações onerosas, licenças ambientais e conflitos com o traçado da Linha 3 do Metrô. Subsidiária da espanhola OHL, a Autopista vai investir R$ 79,8 milhões nas primeiras melhorias da BR-101, nos próximos seis meses. As obras de ampliação das pistas começam em 14 de agosto, juntamente com a cobrança de pedágio (R$ 2,20) em cinco praças ao longo da rodovia. A primeira praça, em São Gonçalo, será a única com cobrança de um só lado, no sentido Rio.
Nos primeiros seis meses de concessão, a Autopista vai reformar quatro bases da Polícia Rodoviária Federal nas margens da rodovia. Além disso, promete recuperar os sistemas elétricos e de iluminação, principalmente nos trevos, além de instalar seis postos de pesagem móvel ao longo da rodovia.
A partir do sétimo mês de concessão, começam a funcionar as sete bases operacionais da Autopista. O serviço médico vai funcionar 24 horas por dia, com 18 médicos, 62 atendentes paramédicos, 18 enfermeiros e 48 motoristas. A estrada terá duas estações de monitoramento meteorológico. Haverá um sistema de comunicação para o usuário, com telefones de emergência a cada quilômetro. Serão instalados também 11 painéis para a transmissão de mensagens sobre as condições da rodovia.
Maior gargalo de saída do Rio ganhará elevado
RIO - O maior gargalo de saída do Rio tem data para acabar, de acordo com reportagem publicada no jornal "O Globo" desta segunda-feira. A concessionária Autopista Fluminense, que ganhou a concessão para explorar os 320 quilômetros da BR-101 Norte, entre Niterói e Campos, apresenta nesta terça-feira ao prefeito de Niterói, Godofredo pint*, um projeto para construir um elevado, similar ao do Joá, nos dois quilômetros da Avenida do Contorno, trecho que concentra enormes engarrafamentos, sobretudo na véspera de feriados prolongados. A obra, considerada prioritária no plano de concessão da rodovia, terá de ser concluída até fevereiro de 2011, três anos após a privatização da rodovia que é o principal acesso à Região dos Lagos.
A construção do elevado vai evitar problemas com desapropriações onerosas, licenças ambientais e conflitos com o traçado da Linha 3 do Metrô. Subsidiária da espanhola OHL, a Autopista vai investir R$ 79,8 milhões nas primeiras melhorias da BR-101, nos próximos seis meses. As obras de ampliação das pistas começam em 14 de agosto, juntamente com a cobrança de pedágio (R$ 2,20) em cinco praças ao longo da rodovia. A primeira praça, em São Gonçalo, será a única com cobrança de um só lado, no sentido Rio.
Nos primeiros seis meses de concessão, a Autopista vai reformar quatro bases da Polícia Rodoviária Federal nas margens da rodovia. Além disso, promete recuperar os sistemas elétricos e de iluminação, principalmente nos trevos, além de instalar seis postos de pesagem móvel ao longo da rodovia.
A partir do sétimo mês de concessão, começam a funcionar as sete bases operacionais da Autopista. O serviço médico vai funcionar 24 horas por dia, com 18 médicos, 62 atendentes paramédicos, 18 enfermeiros e 48 motoristas. A estrada terá duas estações de monitoramento meteorológico. Haverá um sistema de comunicação para o usuário, com telefones de emergência a cada quilômetro. Serão instalados também 11 painéis para a transmissão de mensagens sobre as condições da rodovia.
Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
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Trânsito de SP vira tema de filme com Lázaro Ramos e Leona Cavalli
da Folha Online
Hoje na Folha O trânsito paulistano vai virar estrela de filme, com Lázaro Ramos e Leona Cavalli nos papéis principais, informa a coluna de Mônica Bergamo nesta quinta-feira(Folha).
Os dois atores aceitaram participar de "Identidade", novo filme do diretor Tadeu Jungle.
De acordo com Jungle, o longa vai narrar a vida de um anestesista de um hospital público na cidade de São Paulo. Ele tenta voltar para casa mas é impedido pelo trânsito paulistano, "gerando uma série de acidentes e incidentes".
da Folha Online
Hoje na Folha O trânsito paulistano vai virar estrela de filme, com Lázaro Ramos e Leona Cavalli nos papéis principais, informa a coluna de Mônica Bergamo nesta quinta-feira(Folha).
Os dois atores aceitaram participar de "Identidade", novo filme do diretor Tadeu Jungle.
De acordo com Jungle, o longa vai narrar a vida de um anestesista de um hospital público na cidade de São Paulo. Ele tenta voltar para casa mas é impedido pelo trânsito paulistano, "gerando uma série de acidentes e incidentes".
Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
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Filme que tem como tema o transito de Sp, só pode ser filme de terror, no melhor estilo Zé do Caixão..rsrsrs
A coisa aqui ta feia meus amigos....
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Paulo Moura
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rafaeladvogado
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eu também achei que deveria ser filme do zé do caixão... ou de algum outro produtor de filmes de terror...
hehehe
hehehe

