Política

Assuntos diversos, relacionados ou não ao motociclismo

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Em quem você pretende votar para Presidente no 2° turno?

Esta enquete foi concluída em 31 Out 2010, 16:48

Dilma
4
25%
Serra
7
44%
Branco / Nulo
5
31%
 
Total de votos: 16
gildalfer
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DENÚNCIA PÚBLICA


O navio João Cândido, construído no Brasil, só navegará a contento se for consertado no exterior (de acordo com o próprio estaleiro)






R$ 336 Milhões

O NAVIO QUE NÃO NAVEGA...

Júlia Rodrigues

Em 7 de maio de 2010, ao lado da sucessora que escolhera e do governador pernambucano Eduardo Campos, o presidente Lula estrelou no Porto de Suape um comício convocado para festejar muito mais que o lançamento de um navio: primeiro a ser construído no país em 14 anos, o petroleiro João Cândido fora promovido a símbolo da ressurreição da indústria naval brasileira. Produzida pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS), incorporada ao Programa de Modernização e Expansão de Frota da Transpetro (Promef) e incluída no ranking das proezas históricas do PAC, a embarcação com 274 metros de comprimento e capacidade para carregar até um milhão de barris de petróleo havia consumido a bolada de R$ 336 milhões – o dobro do valor orçado no mercado internacional.

Destacavam-se na plateia operários enfeitados com adesivos que registravam sua participação no parto de mais uma façanha do Brasil Maravilha. Seria uma festa perfeita se o colosso batizado em homenagem ao marinheiro que liderou em 1910 a Revolta da Chibata não tivesse colidido com a pressa dos políticos e a incompetência dos técnicos. Assim que o comício terminou, o petroleiro foi recolhido ao estaleiro antes que afundasse ─ e nunca mais tentou flutuar na superfície do Atlântico.

O vistoso casco do João Cândido camuflava soldas defeituosas e tubulações que não se encaixavam, além de um rombo cujas dimensões prenunciavam o desastre iminente. Se permanecesse mais meia hora no mar, Lula seria transformado no primeiro presidente a inaugurar um naufrágio. Estacionado no litoral pernambucano desde o dia do nascimento, nem por isso o navio deixou de percorrer o país inteiro. Durante a campanha presidencial, transportado pela imaginação da candidata Dilma Rousseff, fez escala em todos os palanques e foi apresentado ao eleitorado como mais uma realização da supergerente que Lula inventou.

A assessoria de imprensa da Transpetro se limita a informar que não sabe quando o João Cândido vai navegar de verdade. O Estaleiro Atlântico Sul, criado com dinheiro dos pagadores de impostos, não tem nada a dizer. Nem sobre o petroleiro avariado nem sobre os outros 21 encomendados pelo governo. No fim de 2011, o EAS adiou pela terceira vez a entrega do navio. A Petrobras, que controla a Transpetro, alegou que os defeitos de fabricação só podem ser consertados no exterior. PODE?

Quando o presidente era Nilo Peçanha, João Cândido comandou uma rebelião que exigia a abolição dos castigos físicos impostos aos marinheiros. Passados 102 anos, Dilma e Lula resolveram castigá-lo moralmente com a associação de seu nome a outro espanto da Era da Mediocridade: depois do trem-bala invisível, o governo inventou o navio que não navega.
Tio Giba
O encanto de viajar está na própria viagem (M.Quintana)
gildalfer
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UM RECADO PARA A "PRESIDENTA"








De: Ucho Haddad – Para: Dilma Rousseff – Assunto: O “seu” amigo Hugo Chávez

(*) Ucho Haddad –

Dilma, sem pedir licença pela informalidade, você está me fazendo perder a paciência. Primeiro porque em outro colóquio redacional, mesmo que de uma só via, pedi para que não me transformasse em um escravo da escrita, sendo obrigado a redigir diariamente um recado a você. Escravidão é crime e você deve saber disso. Se não souber, pergunte à companheira Maria do Rosário.

Dilma, você está equivocada ou alguém lhe disse algo errado. Você foi eleita presidente do Brasil, não dona do Brasil. O máximo que você pode fazer é governar, o que faz muito mal, mas jamais falar em nome do povo brasileiro. Ou será que o despotismo tomou conta do seu ser? Se for isso, me avise, pois assim passo a usar outro tipo de tinta.

Estava animado por causa do surpreendente mea culpa que fez na Paraíba, afirmando que o PT “faz o diabo na hora da eleição”, mas você não precisou de 24 horas para colocar tudo a perder. O ditador Hugo Chávez, seu companheiro de ideologias obtusas, estava morto há algumas semanas, mas somente ontem, terça-feira (5), o governo venezuelano resolveu anunciar o fato, porque segurar a enxurrada de mentiras tornou-se impossível.

Como carpideira profissional, você, diante de câmeras e microfones, incensou o finado caudilho e disse que ele foi amigo do Brasil e dos brasileiros. Olha, Dilma, o Chávez pode ter sido seu amigo, ter liderado um governo golpista e tirano que fez negócios com o Brasil desde a era FHC, mas em nenhum momento esse senhor foi amigo dos brasileiros. Você pode falar em nome do Brasil como Estado, mas não em nome dos brasileiros. Fale em seu nome, não no meu, no de milhões de brasileiros que torciam para aquele comunista de circo ficar calado.

Não estou aqui a comemorar a morte de Chávez, pois já lhe expliquei que torço pela saúde dos meus adversários. Até por você eu já torci. E continuo torcendo para que você tenha vida longa, pois assim terei diariamente uma oportunidade de provar a mim mesmo que meu raciocínio é lógico. Não me comparo aos gênios (sic) que fazem do PT um reduto de parentes de Aladim, mas penso e escrevo com a clareza que incomoda seus assessores.

Dilma, sei muito bem como funcionam, no mundo do comunismo boquirroto, essas adulações de encomenda. Um fala bem do outro, que aplaude o seguinte, que reverencia o companheiro, que coloca o ditador amigo nas alturas, que endeusa o caudilho que reina no quintal vizinho e assim vai. É como aquela música do Chico Buarque, “Geni e o Zepelim”. Todos os tiranos são Genis e pedras não faltam nas mãos de cada um para essa troca combinada de gentilezas. Prefiro não comentar aquela parte da música que diz “joga bost* na Geni”, até porque estrume serve como adubo.

Dilma, nem mesmo com um colossal esforço do raciocínio é possível admitir que Chávez foi amigo dos brasileiros. Ele foi, sim, amigo dos próprios interesses e patrocinador de transgressões e crimes de toda ordem. E se com essa conduta criminosa Chávez desfilou pelo Brasil e desafiou os brasileiros, é porque você e seus companheiros de petismo são muito frouxos ou, então, foram coniventes. Eu prefiro acreditar que foram coniventes, pois frouxidão na hora da bandalheira os companheiros jamais ostentam.

Dilma, o seu amigo Hugo Chávez dava apoio logístico-financeiro aos guerrilheiros das Farc, que continuam enviando ao Brasil drogas e armas à vontade. Foi com o apoio financeiro de Chávez que membros das Farc se instalaram nos morros do Rio de Janeiro para comandar o tráfico de drogas. E você teve a coragem de dizer que esse senhor, que por certo agora acerta as contas com o guarda-livros de lúcifer, foi amigo dos brasileiros? Não, Dilma, isso parece um filme de terror. Você deve estar muito estressada por causa dos compromissos e da pressão inerente ao cargo.

Dilma, o seu amigo Chávez financiou a Via Campesina, que no sul do Brasil, mais precisamente no Rio Grande do Sul, seu reduto político, aprontou as maiores arruaças em propriedades alheias. Vocês comunistas acham isso engraçado, pois o direito à propriedade só entra em cena quando o prejudicado é algum integrante desse grupo de bandoleiros que se vendem como paladinos da moralidade. Dilma, beirou a sandice você afirmar que Hugo Chávez, o primeiro defunto-presidente na história da América do Sul, foi amigo dos brasileiros.

Dilma, o seu amigo Chávez foi quem incentivou o índio-cocalero Evo Morales a desapropriar a planta da Petrobras na Bolívia. E nós brasileiros, que você garante que tinham a amizade de Chávez, pagamos a conta. Chávez também assumiu o compromisso de fazer da Venezuela sócia do Brasil na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, mas até agora não se tem notícia de que um centavo venezuelano tenha sido investido no negócio, que começou com orçamento de US$ 3 bilhões, mas já passou de R$ 20 bilhões e deve consumir pelo menos, fazendo conta rasa, outros US$ 10 bilhões. Quer dizer que Chávez foi amigo dos brasileiros, Dilma? Você está precisando de férias. Olha, Dilma, ainda tem vaga na excursão do seu amigo Chávez.

Dilma, pela Venezuela do seu eterno amigo Chávez escoa o nióbio contrabandeado do Brasil. Não vá me dizer que desconhece o assunto, porque esse discurso ensaboado tem a digital do companheiro Lula. Então, se é que entendi direito, quem fecha os olhos para a ilegalidade e enche os bolsos com o contrabando do nióbio é amigo dos brasileiros. Dilma, você, além de perder o juízo, cometeu a ousadia de dizer que a perda de Hugo Chávez é irreparável. Se lhe falta um dicionário da língua portuguesa no gabinete presidencial, pois para Lula não tinha qualquer serventia, enviarei de presente um exemplar no dia do seu aniversário, 14 de dezembro. Eu tenho um motivo sacro e especial para me lembrar dessa data. E o motivo por questões óbvias não é você, porque na minha tômbola a sua pedra ainda não foi cantada.

Dilma, irreparável é aquilo que não tem reparo. Você poderá me dizer, elementar meu caro Ucho! Como no PT abundam os gênios, os primos de Aladim, nunca é demais explicar o significado de determinados vernáculos. Só um louco de hospício, que com qualquer batida de palma sai dançando, seria capaz de fazer tal declaração. Dilma, se o reparável um dia sonhou em ser “fulanizado”, a realidade se consumou de forma magistral e irreversível em Hugo Chávez.

Dilma, o seu amigo Chávez era a personificação do pecado. Arrisco a afirmar que era um ser bisonho, covarde e errante, cujo nome certamente consta das árvores genealógicas de Josef Stálin e Tomás de Torquemada, tendo como padrinho de crisma política o sanguinário Fidel Castro. Como os respectivos currículos desses três querubins falam por si, qualquer comentário adicional seria exagero de minha parte. Assim como Hitler sonhou em dominar o planeta, Chávez, o seu amigo, Dilma, intentava conquistar a América Latina. Em vez de acionar a câmara de gás, açoitava os adversários esparramando dinheiro imundo aos pés dos mandatários dessas republiquetas de bananas que estão na nossa vizinhança e se igualam ao Brasil.

Dilma, você consulta diariamente um preposto do demônio, cumprindo de forma obediente suas ordens, e se rasga em elogios quando um enviado de satanás tem a morte oficialmente anunciada. O Brasil inteiro sabe que você não se dá bem com o Criador, mas, como homem de fé que sou, garanto que Deus sabe muito bem o que faz, além de Ele ter precisão de relojoeiro suíço na escolha da hora.

Chávez estava com o prazo de validade vencido, fazia hora extra até como defunto. Mesmo morto ele insistia em levar o jogo para a prorrogação. Estava imóvel, como qualquer ser sem vida, mas queria cobrar os pênaltis.

Dilma, Chávez, seu amigo e irmão-camarada, há muito está em outra freguesia, jogando como lateral esquerdo na várzea do além. Continue assim, como chefe da torcida organizada de alguém que se tornou herói porque entre os venezuelanos socializou a miséria. Isso é o auge do talento de alguém que foi incompetente até para ser ditador.

Não se avexe, Dilma, sem constrangimento algum debulhe-se em lágrimas vermelhas, pois assim reza a cartilha desse socialismo criminoso e obsoleto que vocês, salvadores do universo, pregam.
Tio Giba
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O que aconteceu com Cuba? Era a primeira nação da América Latina.



Heron Arruda


PESSOAL



Parece que estamos no mesmo caminho

Alias Argentina , Venezuela, Bolivia também SALVEM A AMERICA DO SUL






O que foi que aconteceu?



A primeira nação da América espanhola, incluindo a Espanha e Portugal, que utilizou máquinas e barcos a vapor foi Cuba foi em 1829.

A primeira nação da América Latina e a terceira no mundo (atrás da Inglaterra e dos EUA), a ter uma ferrovia foi Cuba, em 1837.

Foi um cubano que primeiro aplicou anestesia com éter na América Latina em 1847.

A primeira demonstração, a nível mundial, de uma indústria movida a eletricidade foi em Havana, em 1877.

Em 1881, foi um médico cubano, Carlos J. Finlay, que descobriu o agente transmissor da febre amarela e definiu sua prevenção e tratamento.

O primeiro sistema elétrico de iluminação em toda a América Latina (incluindo Espanha) foi instalado em Cuba, em 1889.

Entre 1825 e 1897, entre 60 e 75% de toda a renda bruta que a Espanha recebeu do exterior vieram de Cuba.

Antes do final do Século XVIII Cuba aboliu as touradas por considerá-las "impopulares, sanguinárias e abusivas com os animais".

O primeiro bonde que circulou na América Latina foi em Havana em 1900.

Também em 1900, antes de qualquer outro país na América Latina foi em Havana que chegou o primeiro automóvel.

A primeira cidade do mundo a ter telefonia com ligação direta (sem necessidade de telefonista) foi em Havana, em 1906.

Em 1907, estreou em Havana o primeiro aparelho de Raios-X em toda a América Latina.

Em 19 maio de 1913 quem primeiro realizou um vôo em toda a América Latina foram os cubanos Agustin Parla e Rosillo Domingo, entre Cuba e Key West, que durou uma hora e quarenta minutos.

O primeiro país da América Latina a conceder o divórcio a casais em conflito foi Cuba, em 1918.

O primeiro latino-americano a ganhar um campeonato mundial de xadrez foi o cubano José Raúl Capablanca, que, por sua vez, foi o primeiro campeão mundial de xadrez nascido em um país subdesenvolvido. Ele venceu todos os campeonatos mundiais de 1921-1927.

Em 1922, Cuba foi o segundo país no mundo a abrir uma estação de rádio e o primeiro país do mundo a transmitir um concerto de música e apresentar uma notícia pelo rádio.

A primeira locutora de rádio do mundo foi uma cubana: Esther Perea de la Torre. Em 1928, Cuba tinha e 61 estações de rádio, 43 deles em Havana, ocupando o quarto lugar no mundo, perdendo apenas para os EUA, Canadá e União Soviética. Cuba foi o primeiro no mundo em número de estações por população e área territorial.

Em 1937, Cuba decretou pela primeira vez na América Latina, a jornada de trabalho de 8 horas, o salário mínimo e a autonomia universitária.

Em 1940, Cuba foi o primeiro país da América Latina a ter um presidente da raça negra, eleita por sufrágio universal, por maioria absoluta, quando a maioria da população era branca. Ela se adiantou em 68 anos aos Estados Unidos.

Em 1940, Cuba adotou a mais avançada Constituição de todas as Constituições do mundo. Na América Latina foi o primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, igualdade de direitos entre os sexos e raças, bem como o direito das mulheres trabalharem.

O movimento feminista na América Latina apareceu pela primeira vez no final dos anos trinta em Cuba. Ela se antecipou à Espanha em 36 anos, que só vai conceder às mulheres espanholas o direito de voto, o posse de seus filhos, bem como poder tirar passaporte ou ter o direito de abrir uma conta bancária sem autorização do marido, o que só ocorreu em 1976.

Em 1942, um cubano se torna o primeiro diretor musical latino-americana de uma produção cinematográfica mundial e também o primeiro a receber indicação para o Oscar norte-americano. Seu nome: Ernesto Lecuona.

O segundo país do mundo a emitir uma transmissão pela TV foi Cuba em 1950. As maiores estrelas de toda a América, que não tinham chance em seus países, foram para Havana para atuarem nos seus canais de televisão.

O primeiro hotel a ter ar condicionado em todo o mundo foi construído em Havana: o Hotel Riviera em 1951.

O primeiro prédio construído em concreto armado em todo o mundo ficava em Havana: O Focsa, em 1952.

Em 1954, Cuba tem uma cabeça de gado por pessoa. O país ocupava a terceira posição na América Latina (depois de Argentina e Uruguai) no consumo de carne per capita.

Em 1955, Cuba é o segundo país na América Latina com a menor taxa de mortalidade infantil (33,4 por mil nascimentos).

Em 1956, a ONU reconheceu Cuba como o segundo país na América Latina com as menores taxas de analfabetismo (apenas 23,6%). As taxas do Haiti era de 90%; e Espanha, El Salvador, Bolívia, Venezuela, Brasil, Peru, Guatemala e República Dominicana 50%.

Em 1957, a ONU reconheceu Cuba como o melhor país da América Latina em número de médicos per capita (1 por 957 habitantes);, com o maior percentual de casas com energia elétrica, depois Uruguai; e com o maior número de calorias (2870) ingeridas per capita.

Em 1958, Cuba é o segundo país do mundo a emitir uma transmissão de televisão a cores.

Em 1958, Cuba é o país da América Latina com maior número de automóveis (160.000, um para cada 38 habitantes). Era quem mais possuía eletrodomésticos. O país com o maior número de quilômetros de ferrovias por km2 e o segundo no número total de aparelhos de rádio.

Ao longo dos anos cinqüenta, Cuba detinha o segundo e terceiro lugar em internações per capita na América Latina, à frente da Itália e mais que o dobro da Espanha.
Em 1958, apesar da sua pequena extensão e possuindo apenas 6,5 milhões de habitantes, Cuba era 29ª economia do mundo.

Em 1959, Havana era a cidade do mundo com o maior número de salas de cinema: (358) batendo Nova York e Paris, que ficaram em segundo lugar e terceiro, respectivamente.

E depois o que aconteceu?

Veio a Revolução... comunista... e hoje resta o desespero de uma população faminta, sem liberdade, mesmo para abandonar o país e sem dignidade, onde a atividade que mais prospera é a prostituição.
Esse mesmo regime que destruiu CUBA é o sonho do PT, PSOL, PC do B, PSTU. etc...
O pior é que muitos, talvez por desconhecimento, ainda apóiam esses partidos.

Acorda Brasil !!!

Diante de tantas denuncias de corrupções e roubalheiras, vamos renovar o nosso parlamento, o mais caro do mundo, não reelegendo ninguém no cargo. M:. I:. C:. T:. M:. R:.
Tio Giba
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cros
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Biografia não autorizada do molusco e do PdoT


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AJ Souza
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Muito bom este vídeo Cros...rsss, to compartilhando, através do yutóba, lá no face...
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lcsm1966
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Eu fiz o mesmo. Compartilhei no FB. Muito bom o vídeo e a adaptação da musica. kkkkkkk
Na vida e na moto, para manter o equilíbrio é necessário estar em movimento.
cros
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Mais Lobão e menos Chico Buarque

ARTIGO - RODRIGO CONSTANTINO
Publicado: 14/05/13 - 0h00
Atualizado: 14/05/13 - 0h00

“A bundamolice comportamental, a flacidez filosófica e a mediocridade nacionalista se espraiam hegemônicas. Todo mundo aqui almeja ser funcionário público, militante de partido, intelectual subvencionado pelo governo ou celebridade de televisão, amigo”. É o músico Lobão com livro novo na área. Trata-se de “Manifesto do Nada na Terra do Nunca”, e sua metralhadora giratória não poupa quase ninguém.

Polêmico, sim. Irreverente, sem dúvida. Mas necessário. As críticas de Lobão merecem ser debatidas com atenção e, de preferência, isenção. O próprio cantor sabia que a patrulha de esquerda viria com tudo. Não deu outra: fizeram o que sabem fazer, que é desqualificar o mensageiro com ataques pessoais chulos, com rótulos como “reacionário” ou “roqueiro decadente”. Fogem do debate.

Lobão tem coragem de remar contra a maré vermelha, ao contrário da esquerda caviar, a turma “radical chic” descrita por Tom Wolfe, que vive em coberturas caríssimas, enxerga-se como moralmente superior, e defende o que há de pior na humanidade. No tempo de Wolfe eram os criminosos racistas dos Panteras Negras os alvos de elogios; hoje são os invasores do MST, os corruptos do PT ou ditadores sanguinários comunistas.

O roqueiro rejeita essa típica visão brasileira de vitimização das minorias, de culpar o “sistema” por crimes individuais, de olhar para o governo como um messias salvador para todos os males. A ideia romântica do “Bom Selvagem” de Rousseau, tão encantadora para uma elite culpada, é totalmente rechaçada por Lobão.

Compare isso às letras de Chico Buarque, ícone dessa esquerda festiva, sempre enaltecendo os “humildes”: o pivete, a prostituta, os sem-terra. A retórica sensacionalista, a preocupação com a imagem perante o grande público, a sensação de pertencer ao seleto grupo da “Beautiful People” são mais importantes, para essas pessoas, do que os resultados concretos de suas ideias.

Vide Cuba. Como alguém ainda pode elogiar a mais longa e assassina ditadura do continente, que espalhou apenas miséria, sangue e escravidão pela ilha caribenha? Lobão, sem medo de ofender os “intelectuais” influentes, coloca os pingos nos is e chama Che Guevara pelos nomes adequados: facínora, racista, homofóbico e psicopata. Quem pode negar? Ninguém. Por isso preferem desqualificar quem diz a verdade.

Lobão, que já foi cabo eleitoral do PT, não esconde seu passado negro, não opta pelo silêncio constrangedor após o mensalão e tantos outros escândalos. Prefere assumir sua “imbecilidade”, como ele mesmo diz, e mudar. A fraude que é o PT, outrora visto como bastião da ética por muitos ingênuos, já ficou evidente demais para ser ignorada ou negada. Compare essa postura com a cumplicidade dos “intelectuais” e artistas, cuja indignação sempre foi bastante seletiva.

Outra área sensível ao autor é a Lei Rouanet, totalmente deturpada. Se a intenção era ajudar gente no começo da carreira, hoje ela se transformou em “bolsa artista” para músicos já famosos e estabelecidos, muitos engajados na política. Lobão relata que recusou um projeto aprovado para uma turnê sua, pois ele já é conhecido e não precisava da ajuda do governo. Compare isso aos ícones da MPB que recebem polpudas verbas estatais, ou que colocam parentes em ministérios, em uma nefasta simbiose prejudicial à independência artística.

O nacionalismo, o ufanismo boboca, que une gente da direita e da esquerda no Brasil, também é duramente condenado pelo escritor. Quem pode esquecer a patética passeata contra a guitarra elétrica que os dinossauros da MPB realizaram no passado? Complexo de vira-latas, que baba de inveja do “império estadunidense”. Dessa patologia antiamericana, tão comum na classe artística nacional, Lobão não sofre. O rock, tal como o conhecimento, é universal. Multiculturalismo é coisa de segregacionista arrogante.

No país do carnaval, futebol e novelas, onde reina a paralisia cerebral, a mesmice, o conformismo com a mediocridade, a voz rebelde de Lobão é uma rajada de ar fresco que respiramos na asfixia do politicamente correto, sob a patrulha de esquerdistas que idolatram Chico Buarque e companhia – não só pela música.

Em um país de sonâmbulos, anestesiados com uma prosperidade ilusória e insustentável; em um país repleto de gente em busca de esmolas e privilégios estatais; em um país sem oposição, onde até mesmo Guilherme Afif Domingos, que já foi ícone da alternativa liberal, rendeu-se aos encantos do poder; o protesto de Lobão é mais do que bem-vindo: ele é necessário. Precisamos de mais Lobão, e menos Chico Buarque.

http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-lo ... ue-8375227
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AJ Souza
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Com relação a isso que o Cros postou, o pior que não vai mudar a médio prazo e talvez a longo prazo, ante a perspectiva da falta de oxigenação no poder, a falta de alternância, pobreza de nomes novos. Se Dilma não se candidatar o Lula Molusco é capaz de emplacar. Não sei quem é pior se o "populista" ou a "técnica irada"...rs. Hoje não há uma divisão no congresso (com "c" minúsculo mesmo)entre direita ou esquerda é tudo "xunto mixturado"...rs. Vamos torcer que o povo saia de sua letargia...rs
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lcsm1966
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Vamos torcer sim. Mas acho que essa letargia tenha se contagiado a boa parte dos povos da América Latina. Não é a toa que o mesmo tipo de governo aparece na maioria dos países desta America do Sul nossa.

Tomara que o povo comece a acordar e não demora muito. Caso contrario vai encontrar poca coisa em pé.
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gildalfer
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Eu ia colocar nas "Piadas do Boteco", mas como isso é um assunto sério...




Aprendendo o português...


Erro de português virou Lei!

Com tanta coisa importante a ser feita..........!!!!!!!!!!!!

Presidência da República

Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 12.605, DE 3 DE ABRIL DE 2012.




Determina o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o As instituições de ensino públicas e privadas expedirão diplomas e certificados com a flexão de gênero correspondente ao sexo da pessoa diplomada, ao designar a profissão e o grau obtido..
Art. 2o As pessoas já diplomadas poderão requerer das instituições referidas no art. 1o a reemissão gratuita dos diplomas, com a devida correção, segundo regulamento do respectivo sistema de ensino.
Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 3 de abril de 2012; 191o da Independência e 124o da República.
DILMA ROUSSEFF
Aloizio Mercadante
Eleonora Menicucci de Oliveira



Aprendam...
Acabou a moleza. Quem relutava, se negava ou criticava o pedido meigo de Dilma de ser tratada como PresidentA pode preparar-se para não ser pego fora da lei.
No último dia 3 de Abril, a PresidentA sancionou a Lei 12.605/12. Pra quem ainda duvida, está lá no site da PresidentA.
A lei determina a obrigação da flexão de gênero em profissões. Ou seja, agora é PresidentA, gerentA, pilotA, etc…
Vou aproveitar para exigir que eu seja tratado a partir de agora como flamenguistO, jornalistO, dentistO, motoristO, etc.
Caraca, só no Brasil.
Pergunto se alguém sabe se senador, deputado e vereador continuam como vigaristA ou muda pra vigaristO?
Oremos irmãos.
..........................
P.S. HOJE EU FUI AO OCULISTO, DEPOIS DE PASSAR NO DENTISTO. TINHA LÁ UM MOTORISTO E UM MAQUINISTO, TODOS FLAMENGUISTOS ....

Desculpem, mas não resisti (sou HUMORISTO)!!!



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Tio Giba
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